Dai Banna
Dai Banna SIL Light Regular
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Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
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Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
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Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
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Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
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Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
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Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
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Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
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Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
Os olhos comerceiam o amor, como opulentos, em moedas do mais fino oiro, ou em letras que as somam e as cifram num relance. A fala, embora poética, mais pobre e mais humilde, vai contando os pagamentos do coração a real e real, em cobres gastos de uso, em pratas suspeitas de liga e falso cunho; moedas de baixo preço, que mil vezes se lhe recusam; mas afinal também salda a sua conta.
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